Rap2
poprap
Ela é livre para voar, tal qual a borboleta de estrelas pretas da canção, do poema, dos versos convexos em dilemas, floreados por um distinto poeta. Ela é feminina, intuitiva, complexa. (Pois bem!) Voa, borboleta, porém não tenha pressa! Não pela intuição desorientada da mente, mas pela liberdade de ir e vir que lhe convém. E saiba, borboleta, que a vida segue, não com a alma fria, mas apenas com a poesia, ou a poeira de outrora, incrustada na superfície dos teus paradigmas, que agora se espalha, fina e repulsiva, por todos os lados com o bater equivocado de suas asas. (Refrão) Voa, borboleta de estrelas pretas, a tua cor é incomum, por isso não gosta de qualquer um! (Refrão) Voa, borboleta de estrelas pretas, a tua cor é incomum, por isso não gosta de qualquer um! (A borboleta quer voar!) Ela é livre para voar, tal qual a borboleta de estrelas pretas da canção, do poema, dos versos convexos em dilemas, floreados por um distinto poeta. Ela é feminina, intuitiva, complexa. (Pois bem!) Voa, borboleta, porém não tenha pressa! Não pela intuição desorientada da mente, mas pela liberdade de ir e vir que lhe convém. E saiba, borboleta, que a vida segue, não com a alma fria, mas apenas com a poesia, ou a poeira de outrora, incrustada na superfície dos teus paradigmas, que agora se espalha, fina e repulsiva, por todos os lados com o bater equivocado de suas asas. (Refrão) Voa, borboleta de estrelas pretas, a tua cor é incomum, por isso não gosta de qualquer um! (Refrão) Voa, borboleta de estrelas pretas, a tua cor é incomum, por isso não gosta de qualquer um! (Não pela intuição desorientada da mente, mas pela liberdade de ir e vir que lhe convém. E saiba, borboleta, que a vida segue, não com a alma fria, mas apenas com a poesia...) (Refrão) Voa, borboleta de estrelas pretas, a tua cor é incomum, por isso não gosta de qualquer um! (Refrão) Voa, borboleta de estrelas pretas, a tua cor é incomum, por isso não gosta de qualquer um! (Música de Nando Terra!)