Mulher
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Quando, finalmente, seu corpo repousa ao final da jornada, após o banho tomado, a pele fresca coberta por vestes confortáveis ou, com a ausência delas, na maciez do seu colchão, você me traz para perto em pensamentos que te fazem arder. Suas mãos me buscam de olhos fechados, e providencialmente um piano de cauda surge à sua frente. Seus dedos, eufóricos, tocam a primeira tecla com a ansiedade e a leveza de quem deseja ouvir a mais melódica e envolvente harmonia. Tateando fantasias, você impregna mente e corpo com alegorias fantásticas e secretas, executando o toque em um ritmo que, agora frenético, mistura prazer e dança, desejo e suor. Sussurros e gemidos ecoam na intimidade do quarto. Em questão de minutos, tudo explode em uma sonata sensorial, poética e indescritível: eu na sua mente, você e a música tão perfeitamente executada por seus dedos. Como num piano, ela toca, e de fato ela gosta, de frente pro espelho, ela canta e se olha! Como num piano, ela toca, e de fato ela gosta, de frente pro espelho, ela canta e se olha! Huumm, parece que isso muito bom! Ha ha! Quando, finalmente, seu corpo repousa ao final da jornada, após o banho tomado, a pele fresca coberta por vestes confortáveis ou, com a ausência delas, na maciez do seu colchão, você me traz para perto em pensamentos que te fazem arder. Suas mãos me buscam de olhos fechados, e providencialmente um piano de cauda surge à sua frente. Seus dedos, eufóricos, tocam a primeira tecla com a ansiedade e a leveza de quem deseja ouvir a mais melódica e envolvente harmonia. Tateando fantasias, você impregna mente e corpo com alegorias fantásticas e secretas, executando o toque em um ritmo que, agora frenético, mistura prazer e dança, desejo e suor. Sussurros e gemidos ecoam na intimidade do quarto. Em questão de minutos, tudo explode em uma sonata sensorial, poética e indescritível: eu na sua mente, você e a música tão perfeitamente executada por seus dedos. Como num piano, ela toca, e de fato ela gosta, de frente pro espelho, ela canta e se olha! Como num piano, ela toca, e de fato ela gosta, de frente pro espelho, ela canta e se olha! Como num piano, ela toca, e de fato ela gosta, de frente pro espelho, ela canta e se olha! Como num piano, ela toca, e de fato ela gosta, de frente pro espelho, ela canta e se olha! Huumm, parece que isso muito bom! Ha ha! Valeu Nando Terra, pela linda poesia...