Estômago!
Estômago!
piano
"E eu, tantas vezes eu,
Em mim me vi eu,
E mesmo depois de ter sido,
Tantas vezes eu,
Nessa angustia itinerante da existência,
Paraliso no reflexo límpido das intenções ínfimas e
Cândidas que pré-formam
 A candura que habita esta pessoa
Que aqui reflete algum estado não
 “Mais condicionado pelo tempo e o espaço.”

abril 08, 2014
Falo de amor e
E penso em ti...
Parece estar tão perto,
Ainda que o amor parecas estar no fim.
Sinto esta respiração bem próxima,
E sua onipresença que não é vã.
Um algo sublime que esta por vir.
Um sorriso que movimenta
O sentimento estar, sem fim...
O seu amor
Que és meu
E que entornas,
Que me faz diferente,
Mas condescendente, pacifica, amável, e perseverante,
O ser eu.